Princípios éticos e boas práticas
Ética, transparência e boas práticas
A submissão de trabalhos implica autorização para publicação e cessão gratuita de direitos autorais. Ressalta-se que os trabalhos publicados e a veiculação de imagens são de inteira responsabilidade dos autores.
Os nomes e endereços informados serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.
A ABEM (entidade editora) é filiada à ABEC (Associação Brasileira de Editores Científicos).
Deveres dos editores e do Conselho Editorial:
Os deveres listados abaixo são baseados no Código de Conduta para Editores de Periódicos disponíveis no site do COPE (Comitê de Ética na Publicação), disponível em http://publicationethics.org/resources/guidelines:
1) O editor deve trabalhar em conjunto com o Conselho Editorial.
2) O editor e o Conselho Editorial podem aceitar, rejeitar ou exigir alterações nos artigos enviados para a Revista, mesmo após a avaliação dos pares.
3) O editor e o Conselho Editorial devem assegurar que as informações dos manuscritos sejam mantidas em sigilo.
4) O editor e o Conselho Editorial são os responsáveis pela qualidade geral das publicações.
5) O editor e o Conselho Editorial não vão utilizar os manuscritos enviados para a revista para pesquisas pessoais sem o consentimento do autor.
6) O editor e o Conselho Editorial devem avaliar inicialmente o manuscrito. Depois disso, o manuscrito é enviado aos avaliadores em sistema de duplo cego.
Todos(as) os(as) envolvidos(as) no processo de publicação da revista devem ainda seguir as normas listadas abaixo, também baseadas Código de Conduta para Editores de Periódicos do COPE:
1) Pesquisas envolvendo seres humanos devem estar em acordo com as normas de ética em pesquisa vigentes.
2) Os autores devem incluir no artigo o número do CAEE e anexar como documento suplementar uma declaração de aprovação do comitê de ética da instituição responsável por aprovar a pesquisa.
Plágio: a Revista Música na Educação Básica utiliza o software Similarity Check, da Crossref, para detecção de plágio nos textos submetidos à revista. Caso o plágio seja detectado, o texto será retirado do processo de avaliação e devolvido ao(s) proponente(s).
Utilização de Inteligência Artificial (IA): o uso de ferramentas de IA para produção de qualquer tipo de informação, seja na pesquisa ou na elaboração do conteúdo dos manuscritos (imagens, textos, resumos), deve ser explicitamente declarado pelos autores no momento da submissão em uma mensagem enviada no sistema para os editores. Da mesma forma, o uso de IA generativa deverá ser informado de forma explícita no texto do manuscrito, destacando os modelos utilizados e as finalidades (para isso, recomenda-se o registro em uma seção de metodologia ou de agradecimentos).
Por uma questão de ética, os autores têm responsabilidade pela integridade científica da autoria do manuscrito que submetem à revista. Por isso, devem verificar a exatidão, a validade e a adequação do conteúdo gerado por ferramentas de IA, tendo consciência de que tais ferramentas podem gerar textos que contenham plágio ou informações falsas. Os dados contidos no manuscrito não podem incluir elementos que caracterizam o uso indevido de IA, tais como: erros conceituais; referências inexistentes; plágio; e atribuição inadequada de fontes. Manuscritos que contenham texto gerado por ferramentas de IA de forma indevida, ou que não apresentem uma declaração explícita de uso, serão rejeitados pelos editores, seja em qualquer momento do processo editorial.
Nenhuma ferramenta de IA é utilizada da Revista Música na Educação Básica nas etapas de avaliação editorial. Os avaliadores externos são orientados a não utilizar ferramentas de IA na etapa de revisão por pares.
Licenças: as obras publicadas pela Revista Música na Educação Básica estão licenciadas com Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Conflito de Interesses: interesses de natureza pessoal, comercial, política, acadêmica ou financeira de autores, avaliadores e editores, aparentes ou não, podem influenciar a elaboração ou avaliação de manuscritos. Nesses casos, quando os autores submetem um manuscrito, eles são responsáveis por reconhecer e revelar conflitos que possam ter influenciado seu trabalho, reconhecendo no texto todo o apoio financeiro para o trabalho e outras conexões financeiras ou pessoais com relação à pesquisa. Os avaliadores devem informar aos editores quaisquer conflitos que poderiam influir em sua opinião sobre o manuscrito revisado, e, quando couber, deve declarar-se não qualificado para revisá-lo. Se os autores não estiverem certos de o que pode constituir um potencial conflito de interesses, devem contatar a equipe editorial da revista.
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Consulte informações detalhadas sobre os tipos de trabalho publicados, o processo de avaliação pelos pares (arbitragem), a política de acesso livre, o processo de preservação digital (arquivamento), e sobre taxas para submissão e publicação de textos no menu Política Editorial.